Nota em Repudio a Materia do Blog do Vereador Zé Carlos do PV


União Metropolitana dos estudantes Secundaristas - UMES, convoca seus congressos de dois em dois anos, é inadmissível que matéria como esta http://zecarlosdopv.blogspot.com.br/2012/07/o-conselho-municipal-de-transporte-que.html#.UBa4GGHt-z4 conteste a legitimidade da entidade nos colocando como entidade “Cartoriais”, em todas as nossas participações neste conselho sempre votamos contra o aumento da passagem, se o nosso vereador acompanhar o histórico do conselho, verá isso, mobilizações estudantis acontecem contra todos os aumentos da tarifa dos coletivos, nunca presenciamos o vereador nestes atos, afinal eleito representante do povo na Câmara municipal de Belém. Assim como desenvolvemos maifestaçoes em frente a CTBel, nos dias das ultimas  reuniões do conselho de transportes, moveremos uma ação no Ministério Publico e faremos mobilizações estudantis e da sociedade civil organizada em frente a Prefeitura de Belém no dia 9 de agosto, esperamos que o Vereador e advogado esteja presente conosco para fortalecer estas atividades dizendo não ao aumento da passagem.

Veja o trecho da matéria publicada no blog do Zé Carlos do PV :

A composição do conselho não tem isenção qualquer ou lhe falta representatividade para falar em nome da sociedade. Os que estão em vermelho representam 50% dos votos, e obedecem o comando dos órgãos governamentais municipais e são em número de nove (09).
Os que estão em azul, três (03), defendem o setor econômico, sendo totalmente favoráveis a qualquer tipo de reajuste. Os dois grupos, vermelho e azul, tem doze (12), dos dezoito votos, ou a maioria folgada.
As outras instituições de nome pomposo, exceto o DIEESE e a APPD, são entidades cartoriais, de representatividade questionável, cujo representantes, embora desconhecidos da sociedade, gozam de prestigio junto ao setor hegemônico de transporte público.


A Direção

Umes luta contra reajuste da meia-passagem Estudantes prometem acionar o MPE contra o reajuste nas passagens

A União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes) planeja um protesto em agosto contra o reajuste da passagem de ônibus urbano aprovado pelo Conselho Municipal de Trânsito. Também pretende acionar o Ministério Público para tentar impedir o aumento, considerado aquém das possibilidades dos trabalhadores assalariados e da qualidade do serviço prestado.
Segundo uma das coordenadoras da Umes, Juliana Borges, a entidade acionou sua assessoria jurídica para definir que tipo de ação será proposta ao MP. Ao mesmo tempo, começou a contatar com representantes de outras entidades como os sindicatos dos rodoviários e diretórios estudantis para obter o apoio.
'A gente tá pensando em mover uma ação, não sozinho. Temos o apoio do Vamos à Luta, um coletivo nacional dos estudantes que se mobiliza contra questões como o aumento de passagens', contou.
Júlia explica que o principal argumento da mobilização é o impacto do reajuste no sustento das famílias que, em sua maioria, vivem com um salário mínimo. Há também reclamação quanto à falta de melhoria no serviço prestado e até a possibilidade do aumento contribuir para o abandono escolar.
A estudante ressalta, ainda, que o reajuste tem tratamento diferenciado de outras decisões que poderiam beneficiar as pessoas de baixa renda que dependem do transporte público. Ela cita o caso da lei municipal que obriga as empresas a liberarem as catracas uma vez por mês, mas que não é cumprida. 'As leis que favorecem a população, a prefeitura não cumpre, mas quando tem que aumentar a passagem, é da noite pro dia', critica.
O advogado e ex-vereador do Zé Carlos Lima (PV) questiona a validade do Conselho Municipal de Transportes (CMT). Ele sustenta que a representação popular sempre está em desvantagem, motivo pelo qual o órgão nunca desaprova pedidos de reajustes.
Em seu blog, Zé Carlos observa que a decisão do conselho contraria o desejo da população, embora o órgão tenha sido criado para representar a sociedade. 'Por que o conselho que deveria representar a população sempre aprova aumentos de passagem contrariando o desejo do povo?', questiona.
A resposta, ele mesmo dá, ao analisar a composição do órgão. Dos 18 membros, metade representa órgãos da prefeitura, três representam setores do transporte como o dos empresários, rodoviários e taxistas, enquanto quatro representantes de entidades civis são consideradas por Zé Carlos 'cartoriais', se alinhando ao 'setor hegemônico de transporte público'.
A Secretaria de Transportes de Ananindeua informa que aguarda a planilha de tarifas para ser analisada e a partir de então tomar qualquer providência.
Fonte: Jornal Amazônia

Nota da UMES contra o posicionamento do Conselho de transporte que aprovou o aumento da tarifa para R$2,20



Hoje (24), o Conselho de Transporte de Belém, reuniu-se pela segunda vez para discutir o aumento da tarifa dos transportes públicos, onde foi aprovado o aumento da tarifa que deverá passar a custar R$ 2,20, a proposta será encaminhada ao Prefeito Duciomar Costa para homologação.

O que chama a atenção é que a reunião do conselho de transportes foi comunicada via oficio com apenas 24h de antecedência da quinta - feira(19) quando foi convocada a 1º reunião para  discutir o aumento tarifário, alem das reuniões as pressas o que é mais intrigante são reuniões no Mês de julho período em que a classe estudantil está em férias escolares e a população esta curtindo o veraneio, e que não tem ciência deste aumento, ou seja, quando a população chegar a sua residência tomara ciência que terá mais este custo no seu orçamento.

É evidente que este aumento repercuti no bolso do trabalhador e contribui para a evasão escolar, A nova proposta representa um reajuste em torno de 9,47% sobre a atual tarifa, que é de  R$ 2,00. Ainda segundo o Dieese, quem ganha um salário mínimo vai gastar 16% mensal só com transporte publico. Um trabalhador que pega dois ônibus ao dia, pagará R$ 110,00 por Mês, o estudante pagará no meio Passe ao Mês R$ 55,00, bruto, fora pesquisas, educação física, entre outros ambientes que contribui para a sua formação acadêmica.

 Diante desta manifestação, a UMES e todas as entidades sociais presentes reafirmam seu posicionamento contrario a este aumento abusivo, e mobilizará os estudantes e a sociedade para dizer NÃO ao aumento.



Assinam esta nota:

UNIÃO METROPOLITANA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS - UMES
UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES –UNE
UNIÃO ACADÊMICA PARAENSE – UAP
UNIÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UBES
UNIÃO NACIONAL DE NEGROS PELA IGUALDADE – UNEGRO
CENTRO BRASILEIRO DE LUTA PELA PAZ – CEBRAPAZ
CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL – CTB
UNIÃO BRASILEIRA DE MULHERES – UBM
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE MORADORES – CONAM
FEDERAÇÃO MUNICIPAL DE ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE BELÉM – FEMAMB
GRÊMIO ARAGUAIA – ESCOLA ETEPA ICOARACI

NOTA CONTRA AUMENTO DA TARIFA DO TRASNPORTE PUBLICO




A discussão sobre o aumento nos preços das passagens de ônibus em Belém já começou. O Sindicato das Empresas de Transporte de Belém (Setrans-Bel) protocolou na Ctbel, uma planilha de gastos das empresas solicitando ao conselho de transporte um reajuste da tarifa de R$ 2,00 para R$ 2,34 com um reajuste de 17%.

É inadimissivel que em plena eleição municipal se discuta aumento da tarifa, onde o povo que elege nossos executivos e legislativos, são os primeiros a serem afetados com um aumento no seu salário.

O que mais chama atenção é convocar reuniões para este fim, onde boa parte da população se encontra fora de Belém, nas férias do mês de Julho.

Com este reajuste o trabalhador que recebe um salário mínimo por mês será o primeiro a sentir essa mudança no bolso que terá um aumento de 18% no seu orçamento familiar de acordo com o Dieese no Pará. 

A população que na média geral recebe um salário mínimo, utilizando esta renda em sua maioria em gasto com saúde, alimentação, educação e neste momento tendo que arcar com mais este aumento abusivo, o que pesa muito no bolso do trabalhador.

Diante de toda esta situação, quem utiliza do transporte publico sabe da precarização que passa os coletivos, quebrados e velhos ( muitos ainda sem acessibilidades), o transito em Belém continua a cada dia caótico, e nada se vê para a melhoria da situação, a demanda de ônibus que não atende a população

Para os estudantes, a permanência na sala de aula e um desafio cotidiano, as condições sociais vivenciada pela população paraense não são as melhores, precarização do trabalho, desemprego e outros fatores, não contribuem para a permanência do estudante na sala de aula causando de forma significativa a evasão escolar.

Vivemos em um momento que se faz necessário colocar em pauta debates que abordem a inclusão escolar, que visa a permanência do aluno em sala de aula, programas e projetos nacionais como a Bolsa Família, o Projovem, o PROUNI, políticas de cotas, a assistência estudantil, a meia-entrada entre outros projetos que colocam em debate a educação, o esporte e a cultura como instrumento de inclusão.      

Podemos então afirmar que este valor contribui de forma significativa para tirar o aluno de sala de aula.
  
A União Metropolitana dos Estudantes Secundarista – UMES, e vem se posicionar contra este aumento e considera abusivo.

Convocamos a todos os estudantes, trabalhadores e a sociedade em geral para lutarmos contra este aumento.

UNIÃO METROPOLITANA DOS ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UMES
UNIÃO BRASILEIRA DE ESTUDANTES SECUNDARISTAS – UBES
UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES – UNE
UNIAO ACADÊMICA PARAENSE - UAP